Superar as adversidades pode ser um novo caminho para a Felicidade
A adversidade faz parte da vida, quer queira ou não. Superá-los é um dos maiores obstáculos que enfrentamos. Os problemas, sejam grandes ou pequenos apresentam-se a nós durante toda a nossa existência.
Independentemente de quão, inteligente, tranquilo ou contente estejamos, independentemente de a vida nos correr às mil maravilhas, inesperadamente todos nós algumas vezes somos confrontados com problemas, lutas, desafios, dificuldades. É como se fossemos postos à prova, para vermos de que fibra somos feitos, como conseguimos enfrentar algumas situações angustiantes e até mesmo catastróficas.
O sofrimento que causa problemas não é benéfico. Mas ainda assim, não invalida que pensamos nele como uma realidade que acontece na vida de cada um de nós, certamente em número e intensidade diferentes de pessoa para pessoa. Quando acontece, aceitá-lo faz parte da estratégia para nos livrarmos de mais sofrimento. Aceitá-lo pode ser uma forma de nos reerguermos e seguirmos em frente.
Bem na verdade, esses sofrimentos nos torna mais fortes e capazes de enfrentar situações mais dolorosas, fortalece nossa confiança e nossa capacidade de passar por novos desafios. Quando respondemos de forma positiva aos desafios que avida nos trás, a nossa força e nossas qualidades crescem.
É preciso pensar que o problema atual também vai passar. Quando estamos presos em uma situação ruim, pensamos que não há nenhuma maneira de resolver os problemas, achamos que nada vai mudar. Mas uma hora tudo muda.
Por isso, sabendo da importância do apoio psicológico, a LIV, criou o programa AMPARAR que tem o objetivo de ajudar as pessoas nessa caminhada em que precisamos do auxilio de alguém capacitado para enfrentar as adversidades. O programa trabalha para que as dificuldades da vida seja mais amena e passageira. O Programa Amparar é mais uma ação social para cuidar do associado durante os períodos de fragilidade.
Com suporte psicológico e palestras periódicas com temas diversificados o Amparar presta apoio a seus associados e em alguns momentos a comunidade local. Além disso, a LIV oferece consultas individuais gratuitas e pacotes especiais de tratamento psicológico.
Como funciona a psicoterapia?
Em uma psicoterapia, os profissionais aplicam técnicas cientificamente validadas para ajudar as pessoas a desenvolverem hábitos mais saudáveis. Como é fundamentada no diálogo, ela fornece um ambiente de apoio que permite ao paciente falar de maneira aberta e sem barreiras com o profissional de saúde. E, vale dizer, que esse processo tem como objetivo identificar (e mudar) alguns padrões de pensamento, de resposta emocional indesejada e de comportamentos inadequados que, muitas vezes, se perpetuam por longos períodos, impedindo que se possa atingir o conhecido bem-estar.
Bem, mas quando buscar ajuda?
Por causa dos muitos equívocos sobre psicoterapia, muitas pessoas ficam relutantes em buscar esse tipo de recurso terapêutico.
Entretanto, algumas pessoas procuram a psicoterapia quando se sentem deprimidas, ansiosas ou ainda quando permanecem irritadas por longos períodos de tempo. Outros ainda podem recorrer a auxílio para tratar doenças crônicas que interferem em seu bem-estar emocional ou físico.
Outras ainda podem ter problemas de curto prazo que precisam de ajuda específica, como, por exemplo: situações de divórcio, desemprego ou morte de algum membro da família.
Como a psicoterapia afeta o cérebro?
Padrões de ativação cerebral são observados em indivíduos que passam por sessões de terapia cognitiva, por exemplo, que é uma das mais eficazes modalidades terapêuticas existentes. Dessa forma, ao se modificarem os estilos de pensamento e de comportamento de um paciente, exames de PET-SCAN (tomografia computadorizada por emissão de pósitrons) indicaram que tais mudanças levaram a alterações metabólicas significativas no cérebro dos pacientes, ou seja, falar de si e dos problemas promove alterações cerebrais importantes. (6)
Portanto, ao se mudarem os pensamentos através de uma terapia, se produzem mudanças inevitáveis no cérebro.
Além do mais, estudos têm mostrado que essa forma específica de terapia (a cognitiva) é, pelo menos, tão eficaz como é o medicamento para muitos tipos de transtornos de ansiedade e de humor (depressão).
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